Dia 149 – 28 de Janeiro – Domingo: Como é o café da manhã dos equatorianos?
Se tem uma refeição que diz muito sobre a cultura de um local é o café-da-manhã. Ele pode ser rápido e leve, como na Argentina, que em geral não rendecontinue lendo…
Se tem uma refeição que diz muito sobre a cultura de um local é o café-da-manhã. Ele pode ser rápido e leve, como na Argentina, que em geral não rendecontinue lendo…
O calor nos saudou logo cedo. A previsão de chegada aos 40ºC nos remeteu imediatamente à nossa querida Blumenau que por essa época fica extremamente quente. Passamos a manhã trabalhandocontinue lendo…
Nossa projeção de não passarmos por grandes cidades caiu por terra faz algum tempo. Ainda preferimos as cidades pequenas, com fácil acesso. Depois, porém, de termos encarado capitais como Campocontinue lendo…
Poderíamos ficar muito mais tempo em Cuenca. Aquela primeira impressão de cidade segura e com cara de Europa não foi para o espaço depois dos quatro dias em que passamoscontinue lendo…
Enquanto pessoas caminhavam no parque nós despertávamos às margens do rio Tomebamba. Atipicamente nós só acordamos quando o relógio já batia 7 da manhã. Reservamos umas boas horas para trabalharcontinue lendo…
Não poderíamos ter escolhido destino melhor para estrear nossa passagem pelo Equador. Reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade desde 1999, Cuenca nos encantou desde os primeiros quilômetros em que rodamoscontinue lendo…
Nos dias em que planejamos percorrer longas distâncias costumamos sair bem cedinho para não dirigirmos à noite. Era o caso dessa segunda-feira. De Zorritos à Cuenca, nossa primeira parada nocontinue lendo…
Naquela quarta-feira, dia 17 de janeiro, acordamos cedinho com o barulho do mar que em Zorritos é bastante agitado. A água já é um pouco mais quente se comparada àscontinue lendo…
Ficamos na dúvida se ficávamos mais um dia no camping de Piura ou se seguíamos caminho. Decidimos partir. Nosso seguro do carro não demoraria a vencer novamente e preferíamos estarcontinue lendo…
A noite no posto El Caribe não foi das mais silenciosas, mas mesmo assim conseguimos dormir bem. Seguindo a rotina de quem vive na estrada, já no piloto automático, levantamos,continue lendo…
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