Acordamos um pouco apreensivos para saber se o nosso carro pegaria na manhã gelada que fazia em Llachon. O termômetro marcava 4ºC por volta das seis e meia. Mesmo comcontinue lendo…
Não sei que horas acordamos, mas era bem cedo. Pra ter uma ideia, às 6:30h já estávamos sentados para trabalhar. Antes disso já tínhamos ido até a beira do Lagocontinue lendo…
Acordamos às cinco da manhã com o sol já refletindo no Lago Titicaca. Antes de fazer o café precisávamos de pão. Valentim, o peruano dono do local onde ficamos hospedados,continue lendo…
Era fácil prever que acordaríamos super cedo. E assim foi. Pelas quatro já estávamos despertos, apenas com preguiça de sair debaixo do cobertor e dos sacos de dormir que tivemoscontinue lendo…
Partimos de Puerto Maldonado depois de um café da manhã reforçado no Hotel Cabaña Quinta. Nessa etapa poderíamos ter seguido para Cusco, a cidade que fica próxima à famosa Macchucontinue lendo…
Após cem dias de projeto algumas coisas vão se tornando mais rotineiras, já estamos bem adaptados à vida no carro, as dificuldades nas estradas se tornam menos complexas. O projetocontinue lendo…
O Acre era um estado só de passagem, mas se mostrou uma verdadeira mina de ouro da gastronomia. Foi uma feliz surpresa conhecer os pratos, os preparos e, em especial,continue lendo…
Cinco da manhã encontrei Vinicius na cozinha do alojamento fazendo café. Às 8:30 horas pegarímos o barco de volta à cidade. Nesse meio tempo recebemos a visita de Nonato que noscontinue lendo…
Provando a delícia amazônica direto da fonte. Ela é cheia de nutrientes, faz sucesso entre os gringos e já ganhou muitos nomes. A Castanha da Amazônia como vamos tratá-la aqui,continue lendo…
Nossa passagem pelo Acre foi realmente abençoada! A convite do ICMBio pudemos conhecer a Reserva Extrativista do Cazumbá-Iracema, no Rio Caeté, e ver de perto o trabalho desenvolvido por lá,continue lendo…