Depois de uma noite bem dormida, fizemos nosso café e aproveitamos para trabalhar um pouco…lá pelas 9 horas, quando a internet mais irritava do que resolvia nossos problemas, resolvemos seguircontinue lendo…
E uma torta de cupuaçu divina para acompanhar O relógio do celular dizia 6:30h quando acordamos. Levantamos rapidinho, fizemos café e fomos aproveitar os recantos naturais da Chapada Diamantina. Comocontinue lendo…
A noite no posto não foi das melhores. Muito barulho de caminhões que chegavam e saiam a todo instante. Acordamos várias vezes. Mas faz parte da aventura! Depois de feitocontinue lendo…
Acordamos com o som das mangas caindo no pátio do Hotel Solar das Mangueiras. Os pés estavam super carregados e mesmo verdes as mangas despencam lá de cima. Conseguimos colhercontinue lendo…
Levantamos acampamento cedinho para não perdermos um segundo. Queríamos explorar as cavernas durante a parte da manhã e seguir viagem à tarde. E assim foi. A primeira parada foi nacontinue lendo…
O domingo começou na capital, Brasília, e terminou no meio do Cerrado, na Chapada dos Veadeiros, sem energia elétrica, sem estrutura alguma, sem ninguém em volta. Chegamos na Chapada depoiscontinue lendo…
Nosso quadragésimo dia de viagem foi literalmente no meio do Cerrado. Estradas de terra seca e empoeirada, com árvores retorcidas formavam o cenário. Mas algo florescia naquele clima quase desértico:continue lendo…
Reservamos a terça-feira para conhecer o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Quer dizer, Vinicius já esteve lá na época da faculdade, na época em que nem havia Portaria oucontinue lendo…
Ver o sol nascer atrás da paisagem seca do cerrado pela janela da nossa casinha foi uma das coisas mais bonitas que presenciamos na viagem até agora. Experiência única! Depoiscontinue lendo…
O café da manhã na casa de Galeno foi tipicamente nordestino. Tapioca. E ainda teve suco detox, com água de côco e couve. Eita que foi muito bom. Café levinhocontinue lendo…