Imprevistos. Já falamos deles por aqui. Sinal de que estão cada vez mais recorrentes? Talvez. A questão é que depois de seis meses de estrada não dá mais para dizer que os acontecimentos não planejados são pouco prováveis de ocorrer. Depois de tanto tempo viajando, nosso projeto não se trata mais de uma viagem em si, mas um estilo de vida.
Seis meses pensando onde dormir, o que e onde comer, onde tomar banho, escrever, fotografar e editar…tudo isso se tornou a nossa rotina ainda que não tenhamos horário fixo para fazer quaisquer dessas coisas.
O que aconteceu dessa vez?
Vinicius desafortunadamente lascou um dente. Coisas da vida. De quem está na estrada ou não.
Ai entra uma questão importante que muitos viajantes se perguntam antes de colocar o pé na estrada: fazer ou não um seguro saúde durante a viagem?
Julgo meio arriscado pensar em probabilidades nesse caso. Pode ser que em três anos nada aconteça, pode ser que algo aconteça, mas o valor não supere o custo do seguro ou pode ser que aconteça algo que acabe com o seu orçamento. Difícil prever.
A verdade é que seguro saúde é o tipo de coisa que a gente paga sem querer usar, não é mesmo? Bem, apesar do valor salgado, ainda no Peru pensamos bem e decidimos fazer um seguro com cobertura para os países da América Central e México. Já era pra termos feito quando saímos do Brasil, mas o tempo foi passando e quando nos demos conta já estávamos há mais de um mês viajando sem cobertura.
Antes de sairmos de viagem, o seguro saúde já era uma preocupação nossa. Pesquisamos e comparamos seguros viagem de várias empresas. Nesse primeiro momento optamos pelo seguro da World Nomads por uma série de questões, entre elas poder fazer e renovar o seguro sem estar no país de residência. O seguro pode ser feito por no máximo 180 dias. Depois disso devemos contratá-lo novamente para os Estados Unidos e para os países seguintes da nossa viagem.
Felizmente o nosso seguro cobre, em tese, o tratamento odontológico necessário para resolver o nosso problema. Digo “em tese” porque está ali, escrito na apólice. Mas temos que pagar pelo tratamento e só depois, mediante análise da documentação que mandamos, nos é reembolsado o valor gasto, limitado ao montante indicado no contrato.
Com o dente quebrado e seguro na mão, procuramos por um dentista na Cidade do Panamá. Vinicius ligou para alguns e, por sorte, um bem pertinho da “nossa” casa tinha horário disponível nesta segunda-feira. Acabou fazendo tudo o que precisava em uma só consulta que custou U$50,00. Depois seguimos o procedimento padrão, preenchemos os formulários, anexamos a documentação e enviamos à empresa. Agora é esperar a resposta da World Nomads.
Quando tivermos um parecer, postaremos aqui! Será um bom termômetro para avaliar o atendimento, a agilidade e a eficiência da seguradora.
E você, já precisou usar seguro numa viagem internacional? Já usou os serviços da World Nomads? Conta pra gente como foi!
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Simule o seu seguro da World Nomads preenchendo os campos abaixo:
Parabéns pela agilidade em contratar um seguro saúde, que é sem dúvida muito importante. É igual do carro, esperamos nunca precisar, mas se for preciso, não tem coisa melhor que contar com a segurança de profissionais treinados para atuarem em situação de emergência. Não esperem muito de seguro, mas só a tranquilidade e o poder de cobrar o direito adquirido é de grande valia. E a tranquilidade e satisfação NÃO TEM PREÇO. Parabéns e melhoras na recuperação e vê se não come pedra na próxima vez kkkkk.
Forte abraço e bola pra frente.
Juarez