Dia 46 –17 de outubro – Terça-feira: Cuidado com o que você deseja!

Eu (Dani) lembro bem. Há uns cinco anos, no trabalho, o pessoal comentava sobre um lugar muito bonito, ideal para passar as férias…eles estavam falando de Morro de São Paulo. Imediatamente eu dei um Google para saber mais sobre o lugar. 

Fiquei com vontade de conhecer o Morro naquela hora! Mas…por força das circunstâncias, o desejo ficou guardado na gaveta “a realizar”.

Apesar da minha vontade pessoal de conhecer a ilha, quando planejamos o “Provando o Mundo”, Morro de São Paulo não estava no roteiro. Mas o universo se encarregou de fazer essa surpresa pra gente e bem na semana do meu aniversário!

Para chegar ao Morro é preciso pegar um barco, lancha, catamarã. Deixamos nosso carro no atracadouro e em meia hora já estávamos pisando na ilha. Ali, todo mundo tem que bater pernas, porque os carros não chegam e isso dá um ar todo especial ao local.

Almoçamos uma deliciosa moqueca de siri e depois fizemos o check in na Pousada Natureza que fica bem pertinho do local aonde chegam os barcos e catamarãs.

Como eu disse antes, só é possível chegar na ilha de embarcação e você estará carregando sua bagagem. Quando você chega no local de desembarque é possível contratar um pessoal que leva suas malas até o local da estadia em carrinhos de mão. Aí que entra a vantagem da Pousada Natureza. Como ela está logo ali adiante esse serviço é dispensável e você pode economizar uns trocados pra saborear um acarajé ou um suco de cacau!

Outra vantagem da localização da pousada é que ela está muito próxima do agito, mas fica fora dele. Dá pra aproveitar a natureza da pousada, curtir um sossego na piscina, carregar as baterias e depois partir para o centrinho que ferve durante o dia e também à noite!

Foi exatamente o que fizemos!

À noite fomos passear um pouco pelo Morro e gostamos muito! Só uma dica: venha na baixa temporada. Ficamos imaginando as ruazinhas intransitáveis no período do verão e todo o charme do lugar indo embora…

Nosso jantar foi um típico acarajé, feito na hora! Pedimos a porção com seis mini acarajés servidos no prato, acompanhados de vatapá, caruru e camarão seco. Ah, e pimenta, é claro!

Estava muito bom e a impressão de um bolinho de feijão ruim, gorduroso e sem graça que provei em Blumenau (rs!) e permaneceu na minha memória por anos desapareceu na primeira mordida.

 

 

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